Conhecimento gera sabedoria. E, isso é fato. Nunca é demais e nem ocupa espaço. Mesmo com o crescente número de acessos à internet, mais tempo na frente do computador e mesmo diante de tanta tecnologia digital, como Ipad, Iphone, Tablet e outros recursos, a prática da leitura ainda é de fundamental importância. E, posso ir mais além. Na verdade, ler livros é de vital importância. O saber é o principal patrimônio do ser humano. Entretanto, poucos têm buscado essa riqueza.
Como é relatado no livro e, posterior, filme “O Nome da Rosa”, um romance do escritor italiano Umberto Eco, observa-se que na antiguidade, o conhecimento era vasto. Contudo, era controlado por uma minoria soberba, que tendia a ostentar uma vã doutrina intelectual. Por volta dos séculos IX e X, além de grande parte da população europeia ser analfabeta, nem todas as pessoas tinham acesso aos livros, os quais alguns desses eram considerados sendo hereges. E, não há forma melhor de manter um domínio sobre um grupo de pessoas: retirando delas a sua principal fonte do saber.
Se por um lado, o conhecimento gera sabedoria, por outro a sua falta gera ignorância. E, como resultado, surgem pessoas facilmente manipuladas e alienadas diante de importantes e atuais fatos sociais. Não são capazes de emitir suas próprias opiniões. Pelo contrário, seguem somente a vã doutrina de ideais superflúos da maioria. Acredito que, nada suprime uma boa leitura. Assistir televisão, navegar pelo universo infinito da internet e mergulhar no mundo mágico do cinema 3D, tudo isso é válido e faz parte de nossa rotina de seres habitantes de uma sociedade digitalizada. No entanto, o acesso aos livros nunca deve parar. O único remédio eficaz no combater à doença da alienação é, justamente, a Educação. Pense nisso. Wellerson Cassimiro
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