29 de jan. de 2010

Um esboço para A Flauta Mágica?



Em seu livro “Mozart, O Grande Mago” o escritor Christian Jacq, revela a ecomenda de uma ópera semelhante a história que será uma, das melhores e mais interpretadas obras do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart; a ópera A Flauta Mágica. Jacq expõe, no capítulo 37, uma surpreendente conversa entre o egípcio Thamos e o jovem compositor, ainda com 17 anos de idade. Wolfgang observa calado às explicações de Thamos. A sacerdotisa do astro do dia, filha do Grão-Mestre dos iniciados, Cenhos, seria raptada, em posse dos demônios das trevas, decididos a destruir os iniciados. Apaixonado pela sacerdotisa, o príncipe incumbido do resgate, se casaria com ela. Esse matrimônio triunfaria sobre o mal, e a Luz reinaria eternamente. Seria esta obra um esboço para ópera A Flauta Mágica?

A esta idade, Mozart já estava entediado com sua vida de mero compositor de Salzburgo, onde o príncipe-arcebispo Colleredo impunha severas regras musicais sobre seus compositores. Alguns estilos não poderiam ser executados como, um provável excesso de adágios, allegros ou arranjos complexos. No capítulo 34, o escritor revela a opinião sarcástica de Anna Pertl, mãe de Wolgang. Em conversa com seu esposo Leopold Mozart, Anna diz: “(...) Como um verdadeiro tirano! Ele controla tudo, exige que suas ordens sejam imediatamente cumpridas e não suporta a menor insubordinação”. Wellerson Cassimiro

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